sábado, 30 de janeiro de 2021

Filme Mente Brilhante Como baixar em HD

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    Filme sobre a Bibliografia do Matemático Americano "John Forbes Nash", que durante a sua vida foi diagnosticado com Esquizofrenia. Até que um dia conhece Alicia, uma de suas alunas e que o fará transformar a sua vida para sempre. Uma excelente historia de Superação e Amor.
 Na CDE (Central de Downloads do Esquizo) você baixa o filme em HD. 
    Prepare a pipoca e boa diversão.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Vozes na esquizofrenia

 

Vozes que escuto na esquizofrenia

    A alucinação auditiva é um dos sintomas clássicos da esquizofrenia. Nem toda pessoa com esse transtorno tem esse tipo de alucinação. Ouvir vozes também não é exclusividade de quem tem esquizofrenia. Quem está em depressão  também pode ouvir vozes (depressão psicótica). Assim como os bipolares em crise, que podem ter delírios e psicoses. 
    Uma das curiosidades principais que as pessoas têm acerca da esquizofrenia são as vozes. O que elas nos dizem? São vozes dos “amigos” imaginários que talvez possamos ter ou criar? São vozes do bem ou do mal? ou são vozes do além?
  Até hoje os cientistas não sabem explicar o verdadeiro motivo pelos quais as pessoas com esquizofrenia ouvem vozes. Estudos não faltam, mas até hoje não foram conclusivos. Existe a teoria de que seja a área responsável pela audição que fica com uma superatividade durante um surto psicótico. Devem existir várias outras, mas explicar a origem deste fenômeno não é o objetivo principal desta postagem. Afinal, sou apenas uma pessoa com esquizofrenia, que, além de curiosa, procura também ajudar a esclarecer esse transtorno que ainda é um mistério para a ciência. 
    Em primeiro lugar, gostaria de dizer que a maioria das pessoas com esquizofrenia não tem amigos imaginários, e sim muitos inimigos imaginários, devido, principalmente, a mania de perseguição. Também se faz necessário ressaltar que cada esquizofrenia é única, pois é um transtorno que envolve muito o lado psicológico do indivíduo, não sendo apenas um mero desequilíbrio químico do cérebro (aumento de dopamina). Obviamente existem os sintomas e comportamentos semelhantes, como a desconfiança exagerada, a reclusão, etc. Por isso irei citar as minhas vozes e algumas que já ouvi dizer que muitos ouvem por ai, mas que não aconteceram comigo.
    Antes dos surtos, já era uma pessoa um bocado desconfiada e um pouco retraída. Mas nada que me impedisse de ter uma vida relativamente normal. Ia à shows, cinema, trabalhava, etc... Às vezes saía sozinho e às vezes com uma namorada ou outra.(meus relacionamentos não duravam mais do que duas semanas). 
    Mas, por volta dos 28 anos as coisas começaram a mudar em minha vida. Morava em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e realmente era uma pessoa bem comentada por lá. Mas geralmente falavam bem de mim, por ser uma pessoa honesta e trabalhadora. Era um bom operador de som e não sei por que muitas garotas e mulheres daquela cidade me achavam bonito. O fato de morar na capital também acredito que ajudou para que eu tornasse uma pessoa bem falada naquele lugar.
- Olha, um gato andando com um cachorro. (cheguei a ouvir quando estava passeando com um cão)
- Ele está magro.
-Ele está gordo.
-Ele é bonito.
-Ele é feio.
    Acima alguns dos comentários que eu ouvia logo quando cheguei na cidade. Isso me incomodava um pouco, mesmo os elogios, pois as pessoas pareciam ter um pouco de receio de falar com aquele cara esquisito e caladão que eu era. 
   Também ouvia de verdade muitos comentários a respeita de minha sexualidade. Não ficava com todas as garotas que se aproximavam de mim, e muitos pensam que todos os homens tem que “pegar” todas que aparecem pela frente, caso contrário o cara é gay.
   E, como já relatei,  era um cara caladão, um pacato cidadão mesmo. E isso, para alguns moradores daquela cidade  era legal, mas, para outros era sinônimo de “mitidez”. Acredito que quem seja muito calado e que não saia cumprimentando todo mundo seja visto com um pouco de antipatia. Acho engraçado as pessoas não gostarem tanto das pessoas caladas e já acharem normal a fofoca e um monte de merdas que algumas pessoas saem falando por aí. Ou seja, para ser bem visto é melhor falar bobagem do que ficar calado... Vá entender os "normais"...  Não tenho paciência para ficar falando do tempo e da vida alheia, os assuntos mais usados para quem não tem assunto para conversar... 
pessoas fofoqueiras existem em todo lugar, tudo o que é ruim se alastra mais rapidamente...

    Com o passar do tempo e pelo fato de ser um bom empregado criei algumas inimizades no trabalho, já que eu ganhava um pouco mais do que o restante dos funcionários da empresa em que trabalhava. Aquela situação de ter algumas inimizades no trabalho me fez uma pessoa mais retraída e desconfiada do que eu já era.
    Após alguns anos trabalhando naquela cidade passei a ouvir mais comentários do que costumava ouvir no início. Ouvia comentários depreciativos das pessoas, mesmo elas estando há uns trinta ou mais metros de distância de mim. 
   No início eram comentários zombeteiros, depreciativos mesmo. As vozes comentavam coisas banais do dia a dia, falavam coisas que eu estava fazendo:
- Ele nem consegue correr direito. - ouvi quando estava fazendo caminhada.
- Ele está com a mesma roupa de ontem.
- Ele gosta de Roberto Carlos...
- Ele está com aids...
    Esse último comentário foi o que mais me prejudicou. Isso aumentou principalmente em uma fase em que estava um pouco triste e parecia que o meu sistema imunológico estava em baixa, pois foi um período em que tive muita diarreia e outros problemas que os médicos classificavam como virose, depois da ida ao hospital. Também peguei dengue duas vezes quase que seguidamente.
   E, numa dessas emagrecidas o boato de que eu estava com aids acabou meio que se tornando real naquela cidade. Se tornou tão real que até eu mesmo acreditei e nem fiz o exame, por medo do resultado e também por acreditar que realmente estava com aids, apesar de não ser uma pessoa promiscua e sempre usar o preservativo. E, para piorar a situação, os sintomas  que eu estava apresentando eram bem parecidos com os da aids: fraqueza, diarreia, emagrecimento rápido e exagerado. O jeito era esperar os sintomas mais severos aparecerem para dar um fim a minha vida.
    As vozes começaram a disparar com o tempo:
    - Ele está se preparando para virar um mendigo. – tinha ouvido essa voz bem nítida em minha mente, mas o engraçado é que o cara estava na outra ponta do quarteirão. E a voz era sussurrada, logo o cara teria que gritar para que eu ouvisse esse comentário.
    Comecei a ouvir também que os evangélicos viviam comentando que eu estava com demônio no corpo, tanto que cheguei a procurar algumas igrejas para expulsar o suposto tinhoso que tinha se apossado do meu corpo.
    Com o tempo as vozes que eram comentaristas e zombeteiras passaram a ser ameaçadoras:
    -Vamos pegar ele hoje de noite?
    Essas vozes ameaçadoras eram as piores. Acho que são elas que fazem boa parte das pessoas com esquizofrenia a terem algum tipo de reação violenta. Mas a maioria se tranca em casa mesmo, ao contrário do que muita gente pensa.
    Essas vozes ameaçadoras são tão complicadas que resolvi pedir demissão do meu serviço e ir parar nas ruas. Tinha que fugir desses “inimigos imaginários” que queriam me pegar de qualquer jeito.
  Também tive algumas vozes sem noção, ou seja, não diziam coisa com coisa. Uma vez, de madrugada, comecei a ouvir uma voz que parecia estar falando em alemão. Era alta parecia estar falando ao microfone e também gritava. E isso me fez pensar que era o pastor da igreja que ficava perto do local onde morava na época.
    Fiquei rindo por um bom tempo com aquela gritaria toda, pois ela não parava um instante sequer. Cheguei a pensar que o dono dessa voz iria ter um ataque do coração, pois não parava nem para respirar. Hoje sei que essa voz foi uma grande alucinação, pois aconteceu de madrugada e provavelmente a vizinhança teria reclamado por causa do suposto som alto vindo da igreja. 
    Tive outras vozes sem noção.Quando estava surtado morando nas ruas de Belo Horizonte, uma voz aguda e feminina ficou horas seguidas pedindo para que entrasse em alguns locais. Eu obedecia, entrava e ficava esperando ela dar mais ordens. Como ela não me dizia mais nada, ia embora e voltava a ficar sentado nas calçadas das ruas. Essa voz era bem estranha mesmo, não dizia coisa com coisa, ainda bem que durou apenas algumas horas. 
    E também tem a voz da nossa consciência, que acredito que muitas pessoas confundem com alucinações. Acho que em determinada fase de nossas vidas começamos a refletir se fomos boas pessoas, se agimos corretamente diante dos fatos. Talvez seja a crise da meia idade, ou a idade de Cristo. Muitas pessoas começam a se culpar exageradamente por certas atitudes que tiveram pelo caminho de suas vidas. Dependendo da pessoa e da situação, podem até surtar. (foi o meu caso).  Na bíblia (não sou evangélico e nem católico), dizem que Judas se matou depois de ter traído Jesus. (é só um exemplo).
   O sentimento de culpa exagerado é também um dos sintomas da esquizofrenia. Não está atualmente citada no CID atual, mas já esteve. Também retiraram o complexo messiânico dos sintomas que constavam no CID, o motivo por qual não sei. Talvez alguns queiram reduzir a esquizofrenia a somente um desequilíbrio químico, ou seja, o excesso de dopamina. Já ouvi psiquiatra afirmando que esquizofrenia é igual a diabetes, é só tomar o remedinho que tudo está bem e controlado. O problema é que a dopamina é necessária ao nosso organismo, na dosagem certa, é claro. Os antipsicóticos reduzem essa substância para diminuir nossa reação diante dos pensamentos e alucinações, mas também diminuem a nossa vontade de realizar as tarefas básicas do dia a dia. A dopamina é a responsável pela motivação, pela vontade de executar as ações. 
a luta entre o bem e o mal em nossas consciências 

    Então, quem tem esquizofrenia pode ter o sentimento de culpa exagerado, e as vozes de nossa consciência podem se tornar tão brutais que podem nos levar á uma crise de consciência braba e nos julgar por atos que não foram tão cruéis assim. No meu caso me senti culpado por tudo. A voz foi incessante e me culpou por muita coisa, de coisas que havia feito e outras que não havia feito. Me senti muito culpado também pelo fato de achar que estava com aids e supostamente ter contaminado as poucas pessoas com quem tive relacionamento sexual sem preservativo. Na época em que comecei minha vida sexual a aids ainda era quase que exclusividade dos homossexuais, os casos de mulheres infectadas com o vírus do HIV estavam começando a aparecer. Como penso que quem transmite o vírus da aids conscientemente seja um assassino, também passei a me consideram um, e a voz foi cruel comigo e não me perdoou, tanto é que cheguei a pedir para um policial me prender durante a fase aguda do meu segundo surto psicótico.
    Essas vozes parecem vir de fora, é como se fossem ecos. Elas parecem bater em alguma coisa e voltar para nossas mentes, talvez por isso temos a convicção de que são outras pessoas falando.
    Como podem ter observado, tive quatro tipos de vozes: comentaristas, zombeteiras ameaçadoras e as sem noção. Ainda existem as vozes de comando, que são bem comuns nas pessoas com esquizofrenia. Tive a sorte de não ter esse tipo de voz, pois poderia representar algum perigo para outras pessoas. Mas por sorte só representei perigo para mim. e talvez por isso não cheguei a ser internado. E do jeito que falam sobre os manicômios, foi melhor ficar nas ruas mesmo até melhorar. Tive a sorte de encontrar muita gente boa pelo caminho. 
    Até hoje ouço essas vozes, mesmo estando com o fone de ouvidos na maior altura ouvindo um heavy metal. Mas elas não me fazem tanto mal como antigamente. A gente meio que se acostuma com elas, tudo o que é novidade pode nos assustar, mas hoje não dou tanta importância a elas e parece que elas acabam ficando meio sem graça para continuar a me importunar.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Policiais militares estragaram a minha bike

 



    

imagem ilustrativa

Semana passada, depois do almoço no restaurante popular, me dirigi à uma lanchonete que frequento desde 2016. Lá tem um mingau de milho verde que é uma dilicia...

     Prendi a bike em frente de uma delegacia da polícia militar. Degustei a saborosa iguaria da culinária mineira e depois fui comprar um troço em uma drogaria para fazer um shampoo caseiro que promete melhorar um pouco a juba. Acho que esses shampoos comuns têm muita química, principalmente o condicionador. 

    Na volta, desprendi a bike e fui descendo para voltar para casa. Três quarteirões depois, a surpresa: o pneu da frente está esvaziando lentamente, da mesma maneira que esvaziou há alguns meses atrás, quando prendi a bike na mesma delegacia. 

     Na primeira vez, claro, nem pensei em se tratar de algo proposital, afinal, é normal pneu furar. Mas uso fita antifuro entre o pneu e a câmera que diminui bastante a chance do pneu furar. É muita coincidência: o mesmo tipo de furo, o mesmo tempo para esvaziar, e, para piorar, foi no mesmo local o furo: a delegacia. E pneu não fura com a bike parada...

    Em dois anos e meio o pneu furou 3 vezes: duas na delegacia e a outra foi na minha viagem de bike pela região sudeste, em que pedalei 3050km em 55 dias. Nessa viagem passei por estradas que tinham aquelas arames que saiam dos pneus das carretas. Claro que tentava me desviar deles, mas claro que passei por cima de um ou outro. Mas só furou o pneu uma vez.

    Para piorar, comecei a notar que estava tendo dificuldades em passar as marchas. Fui tentar dar uma regulada, e, para a minha surpresa, notei que o câmbio dianteiro estava quebrado. Na primeira vez que o pneu furou na delegacia, o câmbio estava entortado na parte metálica.  Consegui desentortar, mas agora ele está quebrado na parte de plástico. Ainda está dando para andar, com problemas na hora de passar marchas, mas não sei até quando a parte de plástico irá aguentar.  Quem puder me ajudar entre em contato nos comentários ou pelo email:

memoriasdeumesquizofrenico555@gmail.com

Quem já me ajudou não precisa me ajudar novamente. 



     Quem acompanha o meu blog, o meu canal no youtube e a minha página no face sabem que há algum tempo relato que a polícia militar vem acionando a sirene sempre quando me avista. Isso aconteceu e acontece com muita frequência, até em locais em que não tem ninguém por perto já acionaram a sirene. Em uma oportunidade a viatura se aproximou há dois metros de mim e o motorista me deu uma encarada e depois se afastou.

    Não estou acima do bem e do mal, quando estava viajando pela estrada real fui revistado algumas vezes e pediram meus documentos. Foram abordagens comuns, pois eu era um viajante entrando em cidades pequenas. E depois da revista os policiais foram amistosos comigo e conversamos sobre o caminho da estrada real.

    Mas, de dois anos para cá a sirenada está sendo constante. Antes disso só havia ouvido aquela sirene de perseguição policial, ou quando estavam em uma emergência e então acionam a sirene para abrir o trânsito. Agora, constantemente os policiais acionaram a sirene brevemente, o motivo, não sei. 

     Nessa última vez que o pneu furou na delegacia cheguei a perder a cabeça, discuti com alguns policiais, pois isso não se faz com ninguém. Não tenho passagem pela polícia, sou uma pessoa do bem, tenho a minha renda, que não é grandes coisas, mas que dá para ir sobrevivendo. Sou grato por estar vivo e com relativa saúde física e mental. Poderia ter sido muito pior se não tivessem aparecido pessoas bondosas pelo meu caminho nos momentos mais difíceis nos surtos que tive. 

        Também estou me questionando sobre o acidente que tive de bike. Claro que não posso reclamar, pois estava na contramão e em boa velocidade em uma descida. Mas a moto com a qual colidi apareceu meio que de repente e passou muito próximo da minha bike. Consegui desviar da moto, mas o pedal da bike parece ter batido onde o motociclista apoia o pé e aí tive um tombo daqueles. E o estranho é que logo apareceu um policial perguntando ao motociclista se queria fazer um boletim de ocorrência, sendo que apenas o retrovisor estava quebrado, e eu estava todo ralado, sangrando e com suspeita de fratura no pé, pois o meu dedão estava doendo muito. (no hospital fiquei sabendo que apenas o osso do dedão do pé havia saído do lugar)

    Fico me questionando o que fiz para ficar levando sirenada da polícia com tanta frequência, pois só saio de casa para ir almoçar, jogar um futebol e comprar algo no supermercado e nas padarias. Gosto de comer doces, biscoitos, etc.. Mas não posso comprar tudo de uma vez, senão eu como tudo. Então, sempre quando dá vontade de comer algo doce, saio para ir à padaria ou ao supermercado. O açúcar é meu vício, mas sempre procuro controlar a glicose no sangue e os triglicerídeos. 

    Por falar em vício, um que adquiri depois que quebrei o dedão do pé esquerdo foi o de pedalar. Então ás vezes saio de casa só  para pedalar mesmo. Todo dia pedalo 6km para ir almoçar no restaurante popular. E desde então praticamente não tenho me pesado mais na balança da farmácia, pois estou com o mesmo peso de quando tinha 22 anos. 

essa é a Margarida, ela é simples, e é por isso que gosto dela.


    Analisando essa situação, chego à conclusão que essa sirenada começou depois que comecei a criticar alguns políticos aqui de Belo Horizonte, que simplesmente não fazem nada. Tem um vereador, que é um dos mais faltosos, que nem sequer justifica suas ausências. Em um certo mês que a câmera teve nove sessões, ele simplesmente faltou em três, e em uma delas nem sequer justificou. Acho que faltei três dias em todos os meus dezessete anos trabalhando como operador de som. E, claro que tive que justificar minhas ausências. Já trabalhei com dengue, com a mão quebrada, com o pé machucado.... 

    Confesso que era adepto daquela frase: "Bandido é que tem medo da polícia"...

    Hoje tenho medo sim da polícia, tenho medo dos maus policiais e não está escrito na testa quem é bom ou mau policial.  E eles se sentem à vontade de fazer o que quiserem contra a minha pessoa, afinal, eu sou esquizofrênico e tudo é coisa da minha cabeça...                                                                                     Em Belo Horizonte e, claro, em outras cidades existe uma estreita relação, não sei se correta, entre polícia e política. Não preciso falar muito sobre essa questão... 

    Mas vou seguindo a minha vida, com a consciência tranquila, pois, pelo menos não matei e nem atirei em ninguém. 

      Fui muito ridicularizado por alguns policiais no dia que reclamei do pneu furado. Mas sei que boa parte deles estão na fila do psiquiatra que atende a polícia.   Alguns são desligados e outros continuam a base de medicamentos. 


                                                                                      https://www.otempo.com.br/cidades/policial-militar-entra-em-surto-psicotico-e-atira-no-vizinho-em-betim-1.2432882?fbclid=IwAR3WxXS_ZRDuVimy2_p57BRvMe-rx5JDWDWD_wyT5MFBX-XMiDPU-rVgnAU                                                                                                                                                                                            Obs: me desculpem se a postagem foi mal feita e tiver alguns erros de português, mas senti que tinha que fazer, mas não tive e não estou tendo nenhum prazer em fazer isso, em relembrar esse acontecimento e essa covardia que alguns policiais militares fazem.  Sempre escrevi esse blog na maioria das vezes com alegria, usando até um pouco de humor falando sobre a minha esquizofrenia, mas falar sobre esses assuntos é complicado para mim. Acho que por ser do signo de libra me importo muito com a justiça. 

     E me desculpem os  bons policiais, hoje já não sei se são a maioria ou minoria na corporação, mas tive que fazer esta postagem denúncia.